Alquimista e ambientalista do século XXI. Paz e Bem.

Este é um dilema que estou vivenciando há meses, a falta de responsabilidade da pessoas, e a falta de consideração pelo ser humano, é espantoso, num país Cristão. Só fico decepcionada, mas vou lutar e muito para que minhas licenças sejam reconsideradas e publicadas dignamente, afinal não passei um ano da minha vida disfônica, passando por exames complexos e chatos de realizações, como phmetria e manometria, sem contar da laringoscopia. Seja como for, sou professora e vou lutar muito para que haja melhora no nosso Departamento Médico de Perícias do Estado de SP. Sei que um dia as coisas irão melhorar. Veja as manifestações que envie por e mail. E mail enviado hoje um pouco antes das 17h. Boa tarde!  Todos os atestados originais estão no DPME, e acredito que terei que entrar numa ação com advogado para os trâmites legais. Pois, parece que você ser sincero, tentar resolver algo por bem, é impossível em especial se você for professor, me desculpe o desabafo, mas...

Bom dia! Sou professora efetiva, de licença médica, há quase um ano, por disfonia da voz, meu nome é Tereza Cristina G castro, sou da EE prof. Dr. lauro Pereira Travassos, e venho humildemente solicitar que haja mais agilidade e comprometimento nas publicações das licenças em DOE, e que os médicos possam na hora da perícia examinar aos pacientes. Pois,só olharem o que está escrito num papel não há a necessidade do servidor ir até lá, concordam? Na última perícia em que estive, não ocorreu comigo,mas com uma senhora que foi desrespeitada pelo médico,ela se sentiu um lixo,saiu chorando do consultório.É difícil,não pedimos para estarmos afastados, porém as condições nos obrigaram a isso.Leciono desde 1988,e a acústica das salas não funciona tão bem,estou ainda em tratamento, e mesmo ainda disfônica vou voltar, e quando der leciono bem com fala,e outras  vezes, vou lecionar química com mímica,pois some por completo minha voz. Sem contar que além de falhas de divergências de datas, t...

Veja o meu desabafo, estou cansada de ver o descaso com professor no DPME. Há quase um ano estou de licença devido disfonia funcional(rouquidão) e a voz some. Estou em tratamento, ainda realizando os exames no HSPE, e venho tendo problemas nas publicações e indeferidas as licenças. Como também sou escritora fiz no meu blog um texto, espero que leiam e possam me ajudar.Quero ficar quite com o governo.Não estou tirando licença por que quero, não posso trabalhar com a voz rouca ou muda, concordam? Veja na página http://alegabema.blogspot.com.br/2013/07/desabafo-sobre-licencas-indeferidas.html sem contar de outras publicações.Já que estou escrevendo aos senhores, gostaria de saber sobre a Evolução Funcional,sou escritora profissional,já até sai na revista Caras,na publicação da Antologia Nós Mulheres vol.6, entre outras. meu nome artístico é Téka Castro, me dizem sempre que não podem, pois eu deveria escrever algo como livro didático na área que sou formada: Química.Mas, o que escrevo é b...

Bem,não é de hoje que venho citado que desde agosto de 2012,estou com uma  disfonia funcional , que me enlouquece. Pois, alguns momentos ficar sem voz é de lascar!!! Bem,fora esta disfonia,em setembro até dezembro de 2012, passei por um período  depressivo  devido a violência de ataques que houveram e ainda estão aí. Parece que tudo juntou em minha vida,sem falar da  perdas  irreparáveis que tive com entes familiares. Ou seja, 2012, seria bom apagar de uma só vez de minha vida,porém como não dá para fazer isso,fui tirando licenças quase que semanalmente e aí começa uma outra história,como a solicitação de guias de perícias médicas,agendamento e idas e vindas ao DPME, com  "peritos"  que muitas vezes, olham mais o que está escrito num pedaço de papel do que na sua palavra. Isso é o  Sistema  do DPME. Sei que no início talvez tenha errado,por ter enviado meus atestados via e mail, e com cópias de todos comigo no hotmail. As pessoas pelas qua...