Alquimista e ambientalista do século XXI. Paz e Bem.

Quando falamos de aborto,é algo que eu penso,só quem já passou por uma situação sabe o quanto isso faz mal. Eu em 1997,estava na minha primeira gestação,era professora coordenadora da escola em que hoje sou efetiva. Por incrível que possa acontecer,em 5/12/97,eu estava na escola,junto com a supervisora Sandra Regina,e no período da tarde, fora eu, estavam outros funcionários,mas sem a direção no momento.Tacaram 20 bombinhas que realmente me assustaram. Passei o final de semana com um pouco de cólica, na segunda ao despertar,fui ao banheiro,e estava com sangramento. No dia 10/12/1997,acabei despertada por uma cólica muito forte,fui levada para o Hospital Nossa Senhora de Lourdes, e lá já não teve jeito,a criança que esperava, escorreu do canal vaginal para a privada. Foi duro,perder um filho, que eu e meu esposo aguardávamos com carinho. Foi um aborto espontâneo,mas eu sofro até hoje, como se eu o tivesse provocado. Dói n'alma. Não sei como podemos falar de aborto, de legaliza

Bom dia! Sou professora efetiva, de licença médica, há quase um ano, por disfonia da voz, meu nome é Tereza Cristina G castro, sou da EE prof. Dr. lauro Pereira Travassos, e venho humildemente solicitar que haja mais agilidade e comprometimento nas publicações das licenças em DOE, e que os médicos possam na hora da perícia examinar aos pacientes. Pois,só olharem o que está escrito num papel não há a necessidade do servidor ir até lá, concordam? Na última perícia em que estive, não ocorreu comigo,mas com uma senhora que foi desrespeitada pelo médico,ela se sentiu um lixo,saiu chorando do consultório.É difícil,não pedimos para estarmos afastados, porém as condições nos obrigaram a isso.Leciono desde 1988,e a acústica das salas não funciona tão bem,estou ainda em tratamento, e mesmo ainda disfônica vou voltar, e quando der leciono bem com fala,e outras  vezes, vou lecionar química com mímica,pois some por completo minha voz. Sem contar que além de falhas de divergências de datas, tive