Pessoas presas em seus lares

Atualmente devido as condições em São Paulo, as pessoas de bem estão presas em seus lares, pois se vão as ruas são mortas por balas perdidas, na guerra entre policiais e traficantes. Até que ponto chegamos???
As pessoas, aprisionadas, perdem seus entes queridos, e devido a tantas hipocrisias, a questão do TER do que do SER, afinal será que realmente somos filhos de DEUS, como as igrejas nos ensinam???Será que estamos corretamente coerentes com as atitudes cristãs???
Nosso governo nega esta guerra, que acontece há muito tempo em Sâo Paulo, e cresceu muito, se analisarmos, após o exército entrar nas comunidades do Rio de Janeiro, ou seja, aqui já tínhamos os nossos problemas, agora vieram querer comandar, e o MODUS OPERANTI, está sendo o mesmo que ocorria no Rio até a invasão do exército.
Será que a população ficará indefesa???Até quando???
A Polícia do Estado de Sâo Paulo, ganha pouco e é covardemente punida, gostaria de saber o que o nosso Governador fará a respeito.Será que não se tem mais o direito de ir e vir???
Nosso Governo só sacrifica o seus funcionários com baixos salários, leis que desfavorecem professores, policiais e médicos do setor público.
Senhor Alckimin, peço aceita a proposta da senhora Dilma Russef, por favor. Deixe o Exército tomar conta, embora a polícia seja bastante organizada, eles também fazem parte da população, e são pais, filhos, irmãos, que escolheram esta profissão por amor.

Corpo de policial assassinada é velado neste domingo

Ela foi assassinada com dez tiros na noite de sábado, na Brasilândia

Publicado em 4/11/2012 às 14h18: atualizado em: 4/11/2012 às 14h21
Do R7, com Agência Estado
O corpo da policial militar, de 44 anos, morta a tiros, por volta das 22h deste sábado (3) na Brasilândia, zona norte de São Paulo, é velado no Cemitério do Jaraguá. O sepultamento está previsto para ocorrer às 16h40.

Segundo a polícia, a agente foi atingida por cerca de dez tiros quando chegava em casa. Ela foi socorrida por vizinhos ao Hospital Vila Penteado, mas não resistiu aos ferimentos. De acordo com testemunhas, o autor dos disparos fugiu em um carro, que já o esperava nas proximidades da residência da policial.
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A policial trabalhava no Comando de Policiamento de Área Metropolitano-3 , responsável pelos 5º, 9º, 18º e 43º batalhões da PM, estava saindo de casa, à paisana. A filha de 11 anos delas viu todo o crime. A ocorrência foi registrada no 72º DP da Vila Penteado.
Onda de violência
Entre a noite de sexta-feira (2) e sábado (3), 20 pessoas foram baleadas, sendo que 11 delas morreram. Na manhã do sábado, um policial militar foi vítima de tentativa de assalto também na zona norte.

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