Seres de luz
Talvez não saibamos a razão fundamental por que deus nos manda filhos especiais, dizem que é por que somos pais especiais.
Não sou certa disso, pois meu Gabi se foi tenramente, mas tenho outros para compartilhar as alegrias e ensinamentos que a vida nos dá.
Ontem, conversando com um colega de profissão, percebi sua "preocupação" em relação oa filho, que tem um leve autismo, e fiquei pensando no seguinte:
Às vezes, lecionamos, em especial na rede pública para pré-adolescentes, adolescentes e adultosque se envolvem com drogas, prostituição, meninas que ficam grávidas sem nenhum preparo, e deixamos nossos filhos a mercês do mundo. Claro, que nossa maneira, como professores de educarmos nossos filhos, se torna diferenciada, da maneira que vemos as crianças em sala de aula. Muitos sem interesse do aprendizado, pais que culpam os professores pelas notas dos filhos, mas que os deixam fazer tudo que querem.
Eu sinceramente, penso nas transformações que passei durante a gestação de minha Alexia, que está para completar 13 anos, e as transformações vividas a nível educacional.
Fala-se tanto em inclusão, mas o governo não tem preparo algum para cobrar os educadores de maneira geral, ninguém sabe ao certo o que é correto ou não. E, para nós educadores com crianças especiais, não temos onde deixar, e temos que ministrar aulas em 2 ou mais escolas, para garantir medicação, conforto e outros para nossos filhos.
O governo, pelo contrário, fala em inclusão, mas exclui de certa forma.
Eu mesma, terei que me virar em duas, para poder pagar escola especial, para meu filho que tem déficit de atenção e hiperatividade, pois dentro da escola pública é impossível, ainda mais no fundamental II, ou seja a partir do 6ºano, 5ª série.Como ensinar uma criança que necessita de atenção, sendo vários educadores diferentes, alguns mais preparados outros não.
Sem contar, a situação desse meu colega, onde colocar sua criança autista para estudar???
É , muito blá-blá... e sem soluções verídicas para estes seres de luz que vieram para nos ensinar algo.
Não sou certa disso, pois meu Gabi se foi tenramente, mas tenho outros para compartilhar as alegrias e ensinamentos que a vida nos dá.
Ontem, conversando com um colega de profissão, percebi sua "preocupação" em relação oa filho, que tem um leve autismo, e fiquei pensando no seguinte:
Às vezes, lecionamos, em especial na rede pública para pré-adolescentes, adolescentes e adultosque se envolvem com drogas, prostituição, meninas que ficam grávidas sem nenhum preparo, e deixamos nossos filhos a mercês do mundo. Claro, que nossa maneira, como professores de educarmos nossos filhos, se torna diferenciada, da maneira que vemos as crianças em sala de aula. Muitos sem interesse do aprendizado, pais que culpam os professores pelas notas dos filhos, mas que os deixam fazer tudo que querem.
Eu sinceramente, penso nas transformações que passei durante a gestação de minha Alexia, que está para completar 13 anos, e as transformações vividas a nível educacional.
Fala-se tanto em inclusão, mas o governo não tem preparo algum para cobrar os educadores de maneira geral, ninguém sabe ao certo o que é correto ou não. E, para nós educadores com crianças especiais, não temos onde deixar, e temos que ministrar aulas em 2 ou mais escolas, para garantir medicação, conforto e outros para nossos filhos.
O governo, pelo contrário, fala em inclusão, mas exclui de certa forma.
Eu mesma, terei que me virar em duas, para poder pagar escola especial, para meu filho que tem déficit de atenção e hiperatividade, pois dentro da escola pública é impossível, ainda mais no fundamental II, ou seja a partir do 6ºano, 5ª série.Como ensinar uma criança que necessita de atenção, sendo vários educadores diferentes, alguns mais preparados outros não.
Sem contar, a situação desse meu colega, onde colocar sua criança autista para estudar???
É , muito blá-blá... e sem soluções verídicas para estes seres de luz que vieram para nos ensinar algo.
Para pais mais do que especiais...
Tios, avós,família...
Comentários