Ausências

" De repente cerra-se os olhos para sempre." Téka Castro
Desde o falecimento inevitável do meu pai em casa, eu fiquei meia perdida com a situação de viver.
Afinal o que é a vida? Levamos tantos valores errôneos que quando isso acontece a gente começa a refletir sobre as nossas ações, sobre o que pensamos realmente.
Desde que meu pai partiu para a Casa de DEUS, eu não escrevi mais, a não ser um poema em sua homenagem, mas aqui no blog deixei de compartilhar a vida ou melhor acontecimentos que ocorrem cotidianamente.
Hoje vejo que as pessoas, não importa se são evangélicas, católicas, ... seja lá qual a crença, são mesquinhas com a questão do trabalho, falam em amor, mas fazem guerra, e isso não suporto. Aliás, acho que nem deveria mais ter me readaptado, pois sou a mais cobrada em todas as situações, e vejo que se outros readaptados da UE se ausentam não tem sequer ausência no livro ponto. Por que eu???
Bem, sei que iniciei nossa conversa sobre a questão de estar perdida sobre a morte do meu pai, sim são muitas coisas que temos que realizar, procurar, ir atrás, mas friamente a vida continua, e eu me deparo com a situação do dia a dia, e a pior delas é ver injustiça.
Uma dessas injustiças é o falto que relatei acima sobre minha atividade na escola.
Na verdade, deveria se ter um mês de licença com a partida de um ente, pois assim, realizaríamos tudo que precisava, e colocaríamos a mente no lugar.
Eu realmente estou sem inspiração até para poetar, e vendo as coisas ocorrendo, Oxalá, só Deus!!!
Bem seja como for, aqui estou novamente e vou tentar retornar ao blog com estilo e deixar de ser tão amarga, afinal a vida passa muito rápido.
Téka Castro

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