Alergia - Também um problema emocional

Assim como a disfonia, a alergia possui aspectos ligados ao estresse e fatores emocionais do indivíduo.
Sabendo disso na própria pele. Desde criança sofro com picadas de inseto, muitas viram feridas com pus, e coçam em demasia. A ansiedade de tirar a casquinha da ferida é muito grande, não nego.
Fiz já diversos exames anti-alérgicos e nos exames de sangue nada constam, atualmente estou fazendo teste de contato, que são quarenta substâncias adesivas na região dorsal, e acabam sendo analisadas por especialistas após 48 e 72 horas. Já na leitura de 48 horas, verificou-se a alergia a níquel e cobalto, materiais, que estão em alimentos como o feijão, ou em utensílios, como: brincos, batons, etc.
Além, de verificar que o níquel está presente num dos produtos que amo de paixão: chocolate.
Sem contar, que é claro, o processo emocional acelera o sistema do alérgico, fazendo com que apareça mais lesões do que o mesmo está acostumado.
Mas, como evitar as alergias de pele, ou as piores que são respiratórias?
Devemos viver, como num filme que assisti quando criança: O menino da bolha de plástico, acredito um dos primeiros filmes de John Travolta, seria mais fácil não termos contato com ácaros, seres que parecem monstros, mas são microscopicamente minúsculos. Ou com o ar principalmente de São Paulo, que tem acúmulos de substâncias, e bactérias, além é claro de vírus e tudo mais.
Bem, eu sei que tenho que procurar auxílio e unir terapia, alergista e demais profissionais para tentar achar uma solução plausível para os alérgicos.
Sem contar, de procurarmos viver com mais saúde, sem estresse e outros males. Mas aí estarei sonhando demais.


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