Família e direitos constitucionais
De acordo com a Instituição Cristã, família é:
A família é um núcleo de convivência, unido por laços afetivos, que costuma compartilhar o mesmo teto. É a definição que conhecemos. Entretanto, esta convivência pode ser feliz ou insuportável, pois seus laços afetivos podem experimentar o encanto do amor e a tristeza do ódio. E a morada sobre o mesmo teto? Dependendo dessas fases contrastantes, ela pode ser um centro de referência, onde se busca e se vivencia o amor, ou... um mero alojamento.
A família não é algo que nos é dado de uma vez por todas, mas nos é dada como uma semente que necessita de cuidados constantes para crescer e desenvolver-se. Quando casamos, sabemos que, entre outras coisas, temos essa semente que pode germinar e um dia dar fruto: ser uma família de verdade. Devemos, portanto, estar conscientes de que é preciso trabalhá-la e cultivá-la sempre, constantemente, e com muito amor.
Porém o que aconteceu com a família atualmente???Novelas e mídia, contradizem com a família cristã, composta pelo pai, pela mãe e filhos.
Hoje o conceito família, tem outro destino, porém existe uma maioria de cristãos no mundo que podem também exigir, assim como a minoria fez na França atualmente.
Temos também que nos unir, ou vamos deixar nossos filhos a mercês de mundo que não gostaríamos???
Deus constituiu o homem e a mulher, e fico pensando se aos dezesseis anos um ser humano, já pode decidir que quer mudar de sexo, então por que quando um adolescente mata, estupra não pode ser preso por ser menor???
Sei que todos temos direitos, mas nós casais cristãos, formados pelo núcleo que Deus nos proporcionou, devemos revindicar nossos direitos também.
Afinal, se a minoria revindica por que não nós???!!!!
Isso, não é questão de preconceitos, sei que cada um tem o livre arbítrio de ser, ter, fazer o que quiser, porém é apenas uma reflexão para casais, que estão escondidos nas pastorais da família, dentro das igrejas cristãs, sejam católicas, ou evangélicas.
Está na hora de sermos mais unidos.
Ofereço este texto aos Formadores de Pais do CEAP-Pedreira, com muito carinho, em especial ao professor Celso.
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