Avaliação do ano letivo
Avaliar é um momento decisivo, compromete nosso ego, não nego que errei como docente nesse ano que passou, e se transformou em pedaçinhos de uma cocha de retalhos.
Muitas vezes, me vi sozinha na escola em que trabalho, mesmo tendo pessoas e pessoas ao meu redor, ali, acredito exista o coleguismo, mas não o verdadeiro companheirismo no qual sonho.
Componho, meus medos, segredos, e sou única quando escrevo.Quero ainda ser uma grande profissional como algumas pessoas que por mim já passaram, são elas: Professores do pré ao oitavo ano, e de todos do Ensino Médio, no Alberto Conte. Na Universidade, meus exemplos maiores foram: Professores: Issao, Rangel, Dona Ivone, Sandra Márcia(Pós) e o grande mestre Carmello.Quantas saudades sinto.
Hoje, ter que avaliar 2010, o decorrer desse ano letivo não foi fácil, fiquei internada, caí num vão da estação do metrô, São Bento, e até hoje aguento a dor.
Lembro dos fracassos, que tive em sala de aula, como docente, e que não gostaria que ninguém passasse. Mas, todos passam...
Avaliar aos demais, é complicado, somos humanos temos falhas, temos medos, temos ansiedades e desequilíbrios emocionais, salariais....entre outros.
Queria me assegurar, que apesar da limpeza do prédio(internamente), a postura das pessoas são isoladas, e vejo isso por mim.
Digamos, todos tem seus erros, e não os assume, e eu todos os dias, me coloco em frente com o espelho, e questiono:Por que me ausentei hoje nessa sala? Será que cumpri com meu horário de trabalho? Será que feri alguém com minhas atitudes? Será....?Bem mas sou assim. Sensível, prestes a ter um ataque de nervos pelas questões das injustiças, e sem contar que no meu ponto de vista, sou melhor que muito colega, porém vejo absurdos, que me machucam.
Ah. Se pudesse ser readaptada, cumpriria mais com meu horário de trabalho, seria útil numa biblioteca, participaria dos HTPCS, e não iria fazer apenas um trabalho burocrático, que já existem pessoas para isso, e que infelizmente ganham muito mal.
Seria mais prestativa.
Bem...Não vou escrever tudo que penso a respeito, mas termino, com a seguinte indagação:
Se sou readaptada no estado, também sou readaptada no particular, e em outros lugares, afinal não posso trabalhar???!!!!
Bem, fico só na observação e relato aqui minha ingênua manifestação.Não tenho amigos, e muitos nem admiram o que faço, principalmente os educadores da escola que leciono, afinal cada um está olhando para o próprio umbigo!!!!
Dedico a Direção e Coordenação da EEProfessor Doutor Lauro Pereira Travassos.
Muitas vezes, me vi sozinha na escola em que trabalho, mesmo tendo pessoas e pessoas ao meu redor, ali, acredito exista o coleguismo, mas não o verdadeiro companheirismo no qual sonho.
Componho, meus medos, segredos, e sou única quando escrevo.Quero ainda ser uma grande profissional como algumas pessoas que por mim já passaram, são elas: Professores do pré ao oitavo ano, e de todos do Ensino Médio, no Alberto Conte. Na Universidade, meus exemplos maiores foram: Professores: Issao, Rangel, Dona Ivone, Sandra Márcia(Pós) e o grande mestre Carmello.Quantas saudades sinto.
Hoje, ter que avaliar 2010, o decorrer desse ano letivo não foi fácil, fiquei internada, caí num vão da estação do metrô, São Bento, e até hoje aguento a dor.
Lembro dos fracassos, que tive em sala de aula, como docente, e que não gostaria que ninguém passasse. Mas, todos passam...
Avaliar aos demais, é complicado, somos humanos temos falhas, temos medos, temos ansiedades e desequilíbrios emocionais, salariais....entre outros.
Queria me assegurar, que apesar da limpeza do prédio(internamente), a postura das pessoas são isoladas, e vejo isso por mim.
Digamos, todos tem seus erros, e não os assume, e eu todos os dias, me coloco em frente com o espelho, e questiono:Por que me ausentei hoje nessa sala? Será que cumpri com meu horário de trabalho? Será que feri alguém com minhas atitudes? Será....?Bem mas sou assim. Sensível, prestes a ter um ataque de nervos pelas questões das injustiças, e sem contar que no meu ponto de vista, sou melhor que muito colega, porém vejo absurdos, que me machucam.
Ah. Se pudesse ser readaptada, cumpriria mais com meu horário de trabalho, seria útil numa biblioteca, participaria dos HTPCS, e não iria fazer apenas um trabalho burocrático, que já existem pessoas para isso, e que infelizmente ganham muito mal.
Seria mais prestativa.
Bem...Não vou escrever tudo que penso a respeito, mas termino, com a seguinte indagação:
Se sou readaptada no estado, também sou readaptada no particular, e em outros lugares, afinal não posso trabalhar???!!!!
Bem, fico só na observação e relato aqui minha ingênua manifestação.Não tenho amigos, e muitos nem admiram o que faço, principalmente os educadores da escola que leciono, afinal cada um está olhando para o próprio umbigo!!!!
Dedico a Direção e Coordenação da EEProfessor Doutor Lauro Pereira Travassos.
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